Vôlei

Líbero Camila Brait nega ida à Paris-2024: “Vou torcer de casa”

<p>Divulgação/CBV</p>

Divulgação/CBV

Líbero do Osasco foi eleita a melhor da sua posição na Superliga

Chegou ao fim o sonho de alguns voleifãs que queriam ver a líbero Camila Brait de volta à Seleção Brasileira. Depois da final da Superliga Feminina, que teve a jogadora do Osasco como a melhor de sua posição, Brait conversou com o Click Esportivo e garantiu que não vai participar dos Jogos Olímpicos de Paris-2024.

A mineira de 35 anos foi inscrita por Zé Roberto Guimarães para a disputa da Liga das Nações de Vôlei (VNL), que começa no próximo mês, mas não deve aparecer nas convocações, descartando um possível retorno à Seleção. “Vou não, vou não. Vou torcer de casa”. Assim, sem o retorno da medalhista de prata em Tóquio-2021, o time brasileiro deve ter Nyeme Costa, do Minas, e Natinha Araújo, do Praia Clube.

Camila Brait e a Superliga

A melhor líbero da Superliga 2023/24 esteve presente na final, mesmo sem a participação do seu time, o Osasco São Cristóvão Saúde, na partida. Ela foi ao Recife para receber a premiação da seleção do campeonato e falou sobre a participação no campeonato, que terminou com título do Gerdau Minas.

“Quando a gente chega na final, o coração bate mais forte, não tem jeito. Mesmo a gente não estando em quadra, bate mais forte, porque a gente queria estar. A gente fez uma campanha legal, mas a fase final ficou provado que é outro campeonato”.

Fora da final, a jogadora também falou o que é necessário para o Osasco voltar à decisão na próxima temporada. “Faz parte, no ano que vem vamos treinar e trabalhar ainda mais para estar aqui na final. É tudo na base do treino, da dedicação, para conseguir chegar na final”.

A Seleção da Superliga

Única representante do Osasco na Seleção da Superliga, Camila Brait dividiu a lista final de melhores do torneio com a levantadora Brie King, do Sesc Flamengo; a oposta Kisy Nascimento, do Minas; as centrais Adenízia Silva, do Praia, e Thaisa Daher, do Minas; e as ponteiras Sofya Kuznetsova, do Praia, e Roni Perry, do Sesc Flamengo. Os demais prêmios ficaram com as campeãs minasenistas: Nicola Negro como melhor técnico, Julia Kudiess como revelação e Kisy como MVP.

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