Kipchoge, de 39 anos, disse estar “entristecido” pela morte de seu compatriota. “Sua carreira estava a todo vapor e ele corria em um nível muito alto”, disse o detentor do recorde mundial anterior (2h 1min 9s) batido por Kiptum por 34 segundos.
A homenagem de Eliud Kipchoge
Segundo Kipchoge, que compete no Japão pela primeira vez após a morte de Kiptum, a maratona olímpica deste ano em Paris será “um pouco diferente” por causa da tragédia envolvendo seu compatriota.
“Tinha grandes esperanças”, declarou o vencedor da medalha de ouro na Rio-2016 e cinco anos depois em Tóquio.
A holandesa Sifan Hassan, que também vai competir em Tóquio, declarou estar “de coração partido” com a morte de Kiptum: “Ele era tão jovem e mostrou ao mundo o que era possível fazer. É muito duro…”.
Hassan venceu a Maratona de Chicago em outubro junto com Kiptum, alcançando o segundo tempo feminino mais rápido da história (2h 13 min 44 seg).