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Mundial de Vôlei: História, Destaques e Curiosidades do Torneio Internacional
O Mundial de vôlei é a Copa do Mundo do esporte. É uma competição com grande peso para o esporte, com muita competitividade e emoção entre as seleções que disputam o torneio.
Assim como a Copa do Mundo, o Mundial de vôlei acontece de quatro em quatro anos, no que é um evento especial e de grande impacto para a comunidade que acompanha o esporte.
O Mundial de vôlei é realizado tanto na categoria masculina quanto na feminina, com desempenhos diferentes nas edições disputadas.
A certeza, no entanto, é que a Rússia está no topo das medalhas em ambos os campeonatos.
Neste texto, nós vamos te falar tudo sobre o Mundial de vôlei e tudo que envolve a principal competição de seleções do esporte.
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Formato do Mundial de vôlei
O formato do Mundial de vôlei é um só para o feminino e o masculino, apesar de ter passado por mudanças importantes ao longo dos anos. Assim, após alterações no modelo, o torneio está estabelecido desta forma.
De início, é importante frisar que o Mundial de vôlei é composto por 24 participantes, que precisam trabalhar duro para se classificarem para o torneio.
Em alguns continentes, diga-se, o processo de eliminatórias pode ser até de dois anos – o que simboliza a importância.
Assim como na Copa do Mundo de futebol, os países que vão sediar o Mundial de vôlei estão garantidos na competição. Ou seja, não precisam disputar as eliminatórias de outros tempos.
O processo de eliminatórias, no entanto, é diferente do futebol. Para avançar até o Mundial de vôlei, diga-se, as seleções precisam ter resultados esportivos em competições qualificatórias.
É importante dizer que as equipes com melhor ranking possuem apenas um torneio classificatório, enquanto as seleções inferiores têm três.
Vale destacar também que as vagas para os continentes não são lineares, assim como na Copa do Mundo de futebol.
A Europa, como de praxe, possui as maiores vagas, enquanto a América do Sul e África estão com uma quantidade inferior.
Com as 24 equipes definidas, o Mundial de vôlei é dividido em duas fases: preliminar e a final. A primeira é dividida em grupos, enquanto as fases finais são mais mutáveis.
Nos últimos anos, diga-se, a Federação Internacional de Voleibol adotou o cruzamento olímpico ao menos nas semifinais e finais.
Ou seja, é um formato de sucesso e que traz emoção com competitividade para quem assiste e quem está em quadra.
Outro ponto importante no formato da disputa do Mundial de vôlei diz respeito às convocações de cada seleção para o torneio, em um processo que envolve muita seletividade, já que são apenas 12 nomes.
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A origem e evolução do Mundial de vôlei feminino
A história do mundial de vôlei feminino começa com a primeira edição do torneio que aconteceu em 1952, na União Soviética.
E a dona da casa não decepcionou: bateu a Polônia na final do torneio e faturou o título.
A União Soviética, diga-se, ganhou as três primeiras edições do Mundial de vôlei feminino, comprovando o domínio absoluto que o país tinha no esporte durante os anos 1960.
Com a extinção da União Soviética, todos os títulos conquistados pelo então país passaram a ser da Rússia, que é o local com mais medalhas de ouro no Mundial de vôlei: são sete conquistas.
A seleção brasileira feminina de vôlei, por sua vez, possui cinco medalhas, mas nenhuma delas de ouro.
A equipe bateu na trave e ficou com o vice em quatro oportunidades (1994, 2006, 2010 e 2022), além de um bronze em 1998.
A seleção brasileira feminina formou vários times destacáveis ao longo de sua história, porém nunca conseguiu vencer o torneio.
Conforme citado anteriormente, quem lidera o ranking de medalhas é a Rússia, com 13.
São sete de ouro, duas de prata e quatro de bronze, fazendo com que o país fique isolado com esses bons números.
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A origem e evolução do Mundial de vôlei masculino
Assim como no Mundial de vôlei feminino, as primeiras edições do torneio masculino, que começou em 1949, contaram com o domínio da União Soviética: foram quatro títulos conquistados pelo país europeu em cinco possíveis.
Este cenário, claro, torna a Rússia, que herdou os títulos da União Soviética, como o país com mais medalhas de ouro – e no geral – nas edições do Mundial de vôlei masculino, comprovando o talento no país.
No total, são 12 medalhas para a Rússia, com sete ouros, duas pratas e quatro bronzes, tendo uma ampla vantagem para os rivais – Itália e Brasil, respectivamente, completam o pódio.
Diferentemente da seleção feminina, a seleção masculina de vôlei da seleção brasileira possui medalhas de ouro no Mundial. Ao todo, são três conquistas históricas.
E a curiosidade desses títulos é que eles aconteceram de forma sequencial: 2002, 2006 e 2010.
Na primeira conquista, na Argentina, o Brasil bateu a Rússia na final; na segunda, por sua vez, ganhou da Polônia; por fim, mas não menos importante, triunfou sobre Cuba na decisão de 2010.
Esses números, diga-se, poderiam ter sido ainda melhores. Isso porque a seleção brasileira masculina chegou a participar das finais do Mundial de vôlei de 2014 e 2018, mas acabou ficando com o vice.
Em 2014, em torneio realizado na Polônia, o Brasil foi derrotado pelos donos da casa na final.
Em 2018, por outro lado, em competição disputada na Itália e Bulgária, a seleção brasileira caiu mais uma vez para a Polônia.
O outro vice do Brasil no Mundial de vôlei aconteceu em 1982, quando a equipe caiu diante da favorita União Soviética.
Em 2022, na última edição, o Brasil não conseguiu chegar na final do Mundial de vôlei masculino. Contudo, ainda assim ficou com o bronze ao bater a Eslovênia na decisão do terceiro lugar.
Assim, o Brasil conta com sete medalhas em todas as edições disputadas do Mundial de vôlei.
Apesar de ter, no geral, mais medalhas em relação a Itália, que está em segundo com cinco medalhas no total, a seleção brasileira fica abaixo no número de medalhas de ouro vencidas. Os italianos têm quatro, enquanto o Brasil tem três.
A certeza, porém, é que o Brasil é um país que tem tradição para incomodar e brigar forte por medalhas tanto no feminino quanto no masculino.