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Futebol Internacional

Lionel Messi: A Jornada do Gênio do Futebol

<p>Foto Divulgação</p>

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A cidade de Rosário, na Argentina, pode se orgulhar de feitos, como gastronomia e seus pontos turísticos. Entretanto, nenhum deles será tão famoso quanto o nascimento de Lionel Andrés Messi Cuccittini no dia 24 de junho de 1987.

Filho de Jorge Messi e Celia Cuccittini, o apego pelo futebol surgiu cedo. Entrou em campo pela primeira vez, aos quatro anos, para defender o time local Abanderado Grandoli, onde os outros membros da família já haviam jogado.

Aos doze anos, foi detectado em Messi um problema hormonal que retardava o desenvolvimento ósseo de Messi, prejudicando o seu crescimento. 

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Histórico no Barcelona

Aos 13 anos, quando ainda atuava nas divisões de base do Newell’s Old Boys, Messi e sua família se mudaram para Espanha, ​​onde começou a jogar pelo time sub-14 do Barcelona

Com atuação na base Culé, na temporada juvenil de 2002/03, Leo Messi – como ficou conhecido no país – marcou 37 gols em 30 partidas. 

A atuação de Messi resultou em uma boa relação com os brasileiros Fábio Rochemback, Thiago Motta e Ronaldinho Gaúcho. Na mesma época, o jogador havia estreado na equipe principal do clube, aos 16 anos. 

Na temporada seguinte (2004/05) da Liga Espanhola, Messi fez sua estreia oficial na primeira divisão da Liga Espanhola contra o Espanyol. 

O atacante entrou em campo no segundo tempo e tornou-se o jogador mais jovem a representar o Barcelona em uma competição oficial.

O período rendeu ao jogador a confiança do time espanhol, que promoveu o atacante para a equipe principal. 

Naquela temporada, o Barcelona conquistou o bicampeonato espanhol e venceu, pela segunda vez, a Liga dos Campeões da UEFA – este sem a presença de Messi, que estava lesionado. Em 2005, Messi renovou o contrato com o time catalão até 2014. 

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A era Guardiola

Mas foi sob a “era Guardiola” (período de 2008 a 2012), que Lionel Messi iniciou o seu triunfo. Na temporada 2008/09, passou a usar a camisa número 10, após a saída de Ronaldinho. 

Messi passou a conduzir o time para a conquista da tríplice coroa (Copa Rei, La Liga e Liga dos Campeões). 

Para além dos títulos, o argentino conquistou a artilharia da Liga dos Campeões, acumulando nove gols. 

Um deles, inclusive, foi marcado na final contra o Manchester United que tinha no seu elenco Cristiano Ronaldo. Na temporada, o atacante acumulou 38 gols em 51 jogos. 

Com a conquista da tríplice coroa, o Barcelona disputou a Superliga da Espanha, a Supercopa da Europa e o Mundial de Clubes, sendo campeão em todos os torneios.

Em setembro de 2009 Messi renovou o seu contrato com o Barcelona até 2016 e, meses depois, foi vencedor do prêmio Ballon d’Or, entregue pela revista francesa France Football ao melhor jogador da temporada anterior. 

Naquele ano, o argentino também foi eleito pela primeira vez o Melhor jogador do mundo pela FIFA. Disputou o troféu, ao lado de Messi, Cristiano Ronaldo, Kaká, Xavi e Iniesta. 

Além das conquistas pessoais, o jogador acumulou seis títulos pelo Barcelona, sendo eles: Copa do Rei, La Liga, Liga dos Campeões da UEFA, Supercopa da Espanha, Supercopa da UEFA e Copa do Mundo de Clubes da FIFA. 

O período de Guardiola à frente do Barcelona resultou em 14 títulos dos 18 campeonatos disputados. O clube ainda conquistou mais duas ligas espanholas (2009-2010) e (2010-2011); a Liga dos Campeões (2010-2011) e a Copa do Rei (2011-2012). 

Durante esses anos, Messi conquistou a Bola de Ouro em 2009, 2010, 2011 e 2012.

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Pós Guardiola

Messi comemorando gol de braços abertos com o uniforme vermelho e azul do Barcelona.

Foto Divulgação

Ao longo da temporada 2012/13, aos 25 anos de idade e nove temporadas em ação, Messi havia igualado o número de gols do maior ídolo da história do futebol argentino, Diego Maradona, durante os seus 22 anos de carreira (entre 1976 e 1998). 

Naquele ano, Leo sofreu uma lesão que o tirou da disputa do restante da temporada. Apesar da lesão, o argentino conquistou a sua terceira Chuteira de Ouro da UEFA.

Apesar da lesão, aquele teria sido o segundo ano com maior número de gols na carreira, o que lhe rendeu a segunda colocação na Bola de Ouro da FIFA, perdendo para Cristiano Ronaldo, mas ficando à frente do francês Franck Ribéry.

A lesão se repetiu na temporada 2013/14, fazendo com que Messi ficasse afastado dos gramados por dois meses. 

As contusões geraram questionamentos em torno do jogador. Apesar das críticas em torno do seu desempenho, em uma semana Messi tornou-se o maior artilheiro da história do Barcelona com 371 gols. 

Neste mesmo período, o jogador também conquistou o título de maior artilheiro da história do El Clásico, além de ter se tornado o segundo maior goleador da história do Campeonato Espanhol

Contudo, aquela teria sido a primeira temporada desde que o argentino uniu-se ao Barcelona, em que o clube não conquistou grandes títulos. 

O recomeço veio em 2014, quando Leo se tornou o maior artilheiro do Campeonato Espanhol, com 353 gols no jogo contra o Sevilla; superou Raúl como maior goleador da Liga dos Campeões da UEFA, com 74 gols e balançou as redes três vezes contra o Espanyol, tornando-se o maior goleador do dérbi.

A sequência de recordes quebrados por Messi no Barcelona se estendeu até a temporada 2020/2021, seu último período pelo clube. No clube catalão, o jogador atuou por 17 temporadas, marcando 672 gols em 778 partidas. Entre os inúmeros recordes, Messi conquistou seis bolas de ouro.

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Ida para o Paris Saint Germain

Leo deixou o Barcelona para jogar pelo Paris Saint-Germain. O argentino assinou contrato com o clube parisiense até o final de 2023, com opção de renovação por mais uma temporada. 

Em sua primeira temporada pelo PSG, o atacante balançou as redes apenas nove vezes, sendo este o menor número desde suas primeiras temporadas como jogador profissional, em 2005/06. 

Messi contabilizou 13 assistências, somou 22 participações diretas em gols, seu pior desempenho em 14 anos. Naquele ano, o time conquistou o Campeonato Francês. 

Apesar da temporada apagada no PSG, no dia 14 de janeiro de 2023, o argentino foi anunciado como um dos concorrentes ao prêmio The Best 2022. 

Messi fez sua última partida com a camisa do PSG no dia 3 de junho, pela última rodada do Campeonato Francês. 

O argentino encerrou sua passagem pelo clube com 74 jogos, 32 gols e 34 assistências, conquistando duas vezes o Campeonato Francês e uma vez o troféu da Supercopa da França. 

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 Transferência para os EUA

Após diversas especulações sobre o futuro de Messi após a saída do PSG, no dia 7 de junho de 2023 o jogador foi anunciado pelo Inter Miami, onde fará a sua estreia na Major Soccer League (MSL). 

Messi e a seleção Argentina

Lionel Messi defendeu a seleção argentina ao longo de cinco Copas do Mundo. Entre os recordes com a camisa, o jogador acumulou 26 partidas no torneio e passou a ser o jogador de futebol com mais participações na competição.

 A marca era de Lothar Matthäus, que tem 25 jogos em cinco Copas. 

Outra marca expressiva alcançada por Messi foi o título de artilheiro pela Argentina em Copas. O camisa 10 chegou a balançar a rede 19 vezes, deixando para trás Diego Maradona e Guillermo Stábile. 

Na semifinal contra a Croácia, Messi superou o mexicano Rafa Márquez no número de jogos como capitão de sua seleção, que usou a tarja em 18 jogos. Já Messi usou a braçadeira em 20 partidas. 

Nenhum jogador foi capitão mais vezes por uma seleção nacional em Copas do Mundo.  

Em 2002, a FIFA passou a eleger o prêmio de “homem do jogo”, na Copa do Mundo. Desde então, Messi foi escolhido onze vezes, número acima de qualquer outro jogador que tenha participado da competição. 

Por fim, para coroar a sua passagem defendendo a Argentina, Messi foi eleito melhor jogador do Mundial em duas ocasiões: 2014 e 2022. 

Na última, Lionel conquistou a Copa do Mundo. Nenhum jogador conquistou o feito mais de uma vez.