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Fórmula 1

Fórmula 1: Sauber anuncia Nico Hülkenberg como novo piloto a partir de 2025

<p>Divulgação/Haas F1 Team</p>

Divulgação/Haas F1 Team

Alemão deixa Haas após duas temporadas

O mercado da Fórmula 1 teve uma nova movimentação nas primeiras horas desta sexta-feira (26). Ao fim da temporada 2024, o alemão Nico Hülkenberg, de 36 anos, deixará a Haas para retornar à Sauber, equipe que já defendeu em 2013. Ele será um dos pilotos da equipe quando a Audi assumir o controle total, a partir de 2026.

O anúncio veio em duas etapas. Primeiro, a Haas comunicou que o piloto não permaneceria para uma 3ª temporada no time estadunidense. Minutos depois, foi a vez dos suíços anunciarem a contratação. O vínculo, como de praxe na categoria, foi anunciado como “multi anos”, mas sem anunciar o prazo.

Assim, Hülkenberg vai pilotar na última temporada da Sauber na Fórmula 1. A equipe acertou a venda para a Audi ainda em 2022, finalizada em março deste ano. Com um forte investimento da montadora alemã, a expectativa é que a equipe se torne mais competitiva a partir do novo regulamento de motores, em 2026. Na nova equipe, Hulk ganhou força pela experiência, pela fama de dar bons feedbacks sobre o carro e, claro, por ser alemão.

O piloto comentou sobre o retorno à Sauber. “Estou voltando ao time no qual trabalhei em 2013 e tenho guardado memórias do forte espírito de equipe na Suíça. A perspectiva de correr pela Audi é algo muito especial. Quando uma equipe alemã entra na Fórmula 1 com tanta determinação, é uma oportunidade única”.

A equipe também não se posicionou sobre a situação de Valtteri Bottas e de Zhou Guanyu, que estão no time desde 2022. A priori, a expectativa é que nenhum dos dois permaneça, com Carlos Sainz Jr., de saída da Ferrari, como principal alvo. Nomes jovens da academia da Sauber, como o atual campeão da Fórmula 2, Théo Pourchaire, da França, e o atual líder do mesmo campeonato, o barbadiano Zane Maloney, também são cotados.

Nico Hülkenberg e a Haas

Na Haas, por sua vez, também não há definição sobre a próxima dupla da equipe. A saída de Hülkenberg aumenta as chances de permanência do dinamarquês Kevin Magnussen, mas a situação passa longe de ser garantida e o nome visto com mais certeza na equipe é o do jovem britânico Oliver Bearman, destaque após substituir Sainz em uma corrida pela Ferrari.

O chefe da equipe, Ayao Komatsu comentou sobre a saída do experiente alemão. “Eu gostaria de agradecer ao Nico pela contribuição ao time pelo tempo em que esteve conosco – ele tem sido um ótimo jogador em grupo e alguém muito bom de se trabalhar com. A experiência e os feedbacks dele nos foram valiosos em termos de melhorar o desempenho gral, um fato que é evidente tanto nas qualificações, quanto nas duas corridas com o VF-nesta temporada”.

Até agora, Nico Hülkenberg ocupa a 13ª colocação do campeonato de construtores, com quatro pontos, um a mais que Magnussen, 14º. A Haas é a 7ª equipe no Mundial de Construtores, sendo a última com pontos. A Kick Sauber, por sua vez, é a lanterna, com Zhou (17º) e Bottas (20º) ainda sem pontuação.

A carreira de Nico Hülkenberg

Hulk estreou na Fórmula 1 em 2010. Desde então, já foram 211 GPs (208 largadas), com 534 pontos, uma pole position e duas voltas mais rápidas. Ele é o piloto com maior número de corridas a nunca ter ido ao pódio e, agora no GP da China, igualou Andrea de Cesaris como o com mais largadas sem nenhuma vitória na categoria.

Apesar da estatística negativa, o piloto de 36 anos é visto com bons olhos no grid. Campeão da GP2 e das 24h de Le Mans, ele entrou na Fórmula 1 pela Williams, que defendeu apenas em 2010. Após um ano fora, ele retornou em 2012, na Force India, retornando em 2014, após uma breve passagem de um ano na Sauber. Ele seguiu na equipe asiática até 2016, quando saiu para três temporadas na Renault.

Ele deixou o grid no fim de 2019, mas foi chamado para substituir outros pilotos em quatro oportunidades: com duas corridas em 2020 na Racing Point e duas em 2022 na sua sucessora, a Aston Martin. O retorno em definitivo à categoria aconteceu no ano passado, na Haas, quando ele somou 9 pontos (contra 3 de Magnussen) e terminou em 16º.

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